sábado, 12 de dezembro de 2009

2012 - O FIM DO MUNDO VAI ACONTECER?

O FIM DO MUNDO VAI ACONTECER, QUER VOCÊ QUEIRA OU NÃO! Isto não é novidade, a grande novidade que trago neste vídeo, " é que você vai se salvar" e viver em um novo mundo.Quer saber mais...Assista o vídeo e entre em contato.

domingo, 6 de dezembro de 2009

GUARAPUAVA - A ÚNICA MARCA DA ESPERANÇA PARA A VIDA

CONHEÇA A ÚNICA MARCA DA ESPERANÇA PARA SUA VIDA - uma apresentação que marcou o público, este, lotou o auditório da UNICENTRO, acompanhando, uma promoção da Igreja Adventista do Sétimo dia, Distrito de Vila Carli , com GRANDE apresentação do musical Cruz a marca da Esperança.
Você acompanha o VÍDEO EXCLUSIVO - produção Lobo Noticias - Guarapuava .


sábado, 5 de dezembro de 2009

Crepúsculo' o que existe na bíblia sobre esta onda






Quando J. K. Rolling anunciou que iria escrever o último volume de sua série de livros sobre o bruxinho Harry Potter, boa parte dos pais cristãos respirou aliviada. Parecia que a indústria iria dar uma trégua no que consideram a “deseducação” de seus filhos. Bem, o alívio durou pouco. No final de 2008 chegou aos cinemas a adaptação do romance adolescente Crepúsculo (Twilight, EUA), escrito pela americana Stephenie Meyer e novamente começou o frisson em torno de um novo fenômeno teen. Os filhos desesperados para ter acesso ao filme e aos livros e os pais desesperados por achar razões que convencessem seus filhos a não verem o material. Incentivado por um amigo pastor eu decidi assistir o filme e tentar compor um texto opinativo sobre o longa. Minha primeira e grande preocupação foi ser “completamente e irrevogavelmente” honesto com a opinião que iria expressar. Assim, decidi ir até a locadora dividido em dois. Metade de mim locou o DVD com a esperança de não achar absolutamente nada prejudicial na película e assim poder escrever que meus amigos adolescentes poderiam virar fãs da série sem nenhuma preocupação. Mas a outra metade começou a assistir o filme com a desconfiança de uma serpente que examina sua presa. Concluí que somente assim poderia ser completamente honesto com meu público alvo.Ao contrário do que a mídia vem propagando, já no início do filme, percebe-se que a embalagem de Crepúsculo vai de encontro com o que se espera de um filme dedicado a adolescentes. As imagens são pálidas, em tons azuis, cinzas, pretos e brancos. O filme não começa com uma cena de ação e a música inicial tem melodia irregular. A narrativa é conduzida em primeira pessoa pela protagonista: Isabella Swan. Ela compartilha conosco seus pensamentos e impressões sobre os fatos a que é submetida.Bella, como é chamada, é uma adolescente de 17 anos que se muda para uma cidadezinha chamada Forks. Lá, ela é apresentada a um mundo pequeno, sem opções de diversão onde todos se conhecem. Os problemas de Bella começam aí. Ela é uma personagem que faz o tipo desajustada, que não gosta de ser notada e tem gostos diferentes dos outros adolescentes. Bella segue apática e sem entusiasmo com sua nova escola até que conhece um grupo familiar: os Cullens. Eles são pálidos, sempre andam juntos, não são vistos muito durante o dia e não fazem amigos fora do ciclo da família. É o suficiente para despertar a curiosidade de Bella, que, por coincidência é escolhida para ser parceira de laboratório de Edward Cullen. Daí não tarda muito até que Bella fique desconfiada da força e rapidez incomum que Edward demonstra ter e termine descobrindo que ele e toda a sua família são vampiros. Tarde demais. Ela está completamente e irrevogavelmente (conforme ela mesmo admite no longa) apaixonada por Edward.O filme segue lento e melancólico até a metade quando começa a ser animado com cenas de ação e suspense habilmente engrandecidas pelas belas paisagens das locações externas e pela técnica de filmagem que começa do plano distante e vai se aproximando do objeto principal da cena. Tudo isto apimentado pela paixão impossível entre a humana e o vampiro.É sobre este romance que se sustenta todo o enredo e é por causa dele que Crepúsculo consegue conquistar sua platéia.Edward é um vampiro. Seu instinto é matar Bella para alimentar-se de seu sangue. Porém ele opta por não seguir seus instintos, utilizando-se da força de vontade, por amor a namorada. Bella e Edward vivem no limiar entre o perigo e a paixão.É aqui que reside nosso problema. Porém, a maior parte dos pais continua condenando o filme por um motivo que talvez esteja equivocado: o vampirismo.A paixão hollywoodiana pelas produções com vampiros desperta uma idéia de que estes seres são criações de inspiração satânica usadas para seduzir o público e encher suas cabeças com conteúdo maldito.Porém, o vampirismo é mais antigo do que se cogita. Ele aparece na mitologia de diversas regiões da Europa. A associação com o sangue somente veio em 1476, quando o então Principe Vlad III, famoso pela sua crueldade, foi imortalizado nas páginas do romance Drácula.Vampiros, dentro da mitologia, sempre foram usados para representar o mal que ao mesmo tempo seduz e mata. Nunca se cogitou que vampiros fossem reais nem muito menos que a abordagem destes personagens tivesse algum tipo de poder sobrenatural sobre seu público. Existe um sem número de contos de horror clássicos e não se tem notícias de que seus autores tenham qualquer tipo de contato premeditado e consciente com o verdadeiro Satanás. Personagens com índole má em qualquer tipo de literatura, inclusive a cristã, são o que são: personagens que pregam e vivem o mal na sua essência. Não se poderia esperar que agissem de outra forma que não praticando a maldade. O fato de um autor resolver incluir um personagem com esta definição em sua obra não significa necessariamente que sua obra tenha uma intenção reprovável.Em Crepúsculo, esta observação merece ainda mais ressalvas. Mayer não teve a menor intenção de fazer um romance sobre vampiros. E Crepúsculo não é um filme sobre vampiros. É antes de mais nada uma história de amor impossível. É um vampiro, mas poderia ser um E.T., um gnomo, um feiticeiro, um lobisomem, um simpatizante do Talibã.Vampiros não são o objeto do romance de Mayer, eles são o seu argumento. E Meyer não exita em desconfigurar completamente a noção clássica de vampiro: os Cullens não viram morcegos, podem se alimentar de sangue animal, não têm medo da luz, brilham quando expostos ao sol, não são necessariamente perversos, não têm medo de alho, estacas, cruzes ou coisas do tipo, não voam e não dormem em catacumbas ou cemitérios.Obviamente, por ser vampiro, a índole de Edward e do resto de sua família é má. Porém, nenhum deles optou por virar vampiro e todos lutam com sucesso comprovado contra sua índole e a mantém sob constante disciplina. Qualquer comparação com nossa condição de pecado não é mera coincidência. Esta postura é bem definida numa das frases de Edward: Eu me recuso a me tornar um monstro. Dizer que um filme é do diabo porque mostra um vampiro como protagonista é uma ingenuidade tanto quanto dizer que a Crepúsculo promove a virgindade entre adolescentes.Alguns críticos gostam de se referir a este detalhe para explicar que o filme há de agradar aos pais mais conservadores e pode ensinar bons princípios aos filhos. Bobagem. Crepúsculo nunca pretendeu ser um filme didático sobre usar a razão além da emoção ou sobre fazer a escolha certa. Ele é essencialmente um filme sobre flertar com o perigo. Eis aqui a importância do narrador/personagem. Se o filme fosse visto da perspectiva de Edward, talvez o controle dos instintos pela consciência fosse um argumento plausível. Mas o filme é contado do ponto de vista de Bella, e para ela, não se entregar a Edward é uma questão de falta de opção, não de racionalidade.Para Bella, o que interessa é este sentimento arrebatador que a possui desde o primeiro momento em que vê Edward. É este sentimento que lhe dá sabor à nova vida em Forks. É a constante sensação de perigo que apimenta sua relação e faz com que ela se apaixone mais e mais. Bella não se interessa em não sucumbir aos instintos que unem os dois. Dá provas disso nos beijos que troca com Edward em seu quarto. Bella, inclusive está disposta a se tornar um monstro – a essência do mal – para viver sua grande paixão.Seu posicionamento no filme é o mesmo demonstrado por Eva no Éden, quando preferiu se envolver com o fruto proibido ignorando o conselho de Deus de não se aproximar da árvore do conhecimento do bem e do mal. O problema é que o tipo de narrativa de Meyer torna este comportamento aceitável, desejado e até tentador.Este, e não vampiros, é o grande motivo pelo qual o filme arrebata o público adolescente com tanta força: o que é a adolescência senão um flerte com o perigo?Aos meus amigos adolescentes: você não aprende através de conceitos abstratos e intangíveis. Você aprende principalmente através de sensações e é quase cem por cento certo que você se identificará com as sensações experimentadas pelos personagens e, mais extensivamente com o ponto de vista de Bella, e mais extensivamente ainda com os conceitos abstratos e intangíveis imbutidos no flerte de Bella e Edward. Meu medo é que estes conceitos atuem diretamente na sua percepção dos princípios, justamente porque princípios são isso: leis abstratas e intangíveis que com uma força incrível comandam nossas ações mais concretas e palpáveis.Assim, não seria nenhum absurdo pedir a você cuidado com um tipo de produção que se utiliza de efeitos, imagens, cores e sensações para te passar conceitos. Afinal, se você ama a Deus, um flerte com o pecado seria a ultima coisa que você iria querer, não?

Maçonaria. É possível ser cristão e maçom ao mesmo tempo?



“Sou cristão porque sigo a Palavra de Deus e creio em Jesus. Não acredito em bandeiras religiosas ou dogmas. Sempre perguntei aos pastores por que excomungar tanto a Maçonaria e relacioná-la com o demônio, sendo que: (1) nenhum homem pode ser maçom sem ser crente em Deus; (2) o maçom não faz nada sem antes invocar a Deus e agradecer as bênçãos.” A.S, por e-mail.
Suas observações foram muito interessantes. Realmente, a Maçonaria é muitas vezes confundida com satanismo, o que é errado. A Maçonaria invoca, sim, a Deus – inclusive O chamam de G.A.D.U. – Grande Arquiteto do Universo. E os membros da loja fazem obras de caridade muito importantes para a sociedade.
Entretanto, precisamos reconhecer e aceitar que algumas crenças dos maçons não estão em conformidade com a Bíblia. Vou destacar algumas delas:
1) Para eles, a Bíblia, mesmo sendo um livro importante, é apenas um “símbolo” da vontade Divina e não necessariamente um livro inspirado por Deus. Isso contradiz 2 Timóteo 3:16, 17 e João 5:39:
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.”
“Examinais as Escrituras, porque pensais ter nelas a vida eterna. São estas mesmas Escrituras que testificam de Mim.”
2) Eles não crêem no Deus pessoal e triúno das Escrituras, o que contraria Gênesis 1:26 e Mateus 28:19:
“Então disse Deus: ‘Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança.”
“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.”
3) Jesus Cristo não é considerado pelos maçons como um Ser Divino. Totalmente o oposto do que afirmam João 1:1-4, 14 e Colossenses 2:8, 9:
“No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle; sem Ele, nada do que existe teria sido feito. NEle estava a vida, e esta era a luz dos homens. Aquele que é a Palavra tornou-Se carne e viveu entre nós. Vimos a Sua glória, glória como do Unigênito e vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.”
“Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo. Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade.”
4) Afirmam que cada pessoa pode alcançar a salvação por si mesma, desenvolvendo um conceito próprio sobre Deus. Tal idéia é conflitante com Efésios 2:8, 9 e João 17:3:
“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.”
“Esta é a vida eterna: que Te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”
5) Não pregam sobre a importante doutrina do juízo final. Ler Romanos 14:12 e 2 Coríntios 5:10:
“Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.”
“Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más.”
6) O ensino central cristão sobre a volta de Jesus também é ignorado e passado por alto, o que fará com que muitos maçons sejam pegos de surpresa! Vejamos o que diz a Bíblia em Apocalipse 1:7 e Mateus 24:44:
“Eis que Ele vem com as nuvens, e todo olho O verá, até mesmo aqueles que O traspassaram; e todos os povos da terra se lamentarão por causa dEle. Assim será! Amém.”
“Assim, vocês também precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam.”
Perceba que a Maçonaria, mesmo não tendo ligação com o satanismo, nega ensinos fundamentais da fé cristã e, portanto, não há como ser cristão e maçom ao mesmo tempo. Aceitamos a mensagem bíblica por completo ou somos maçons. Não há meio termo.
Com isso, não estamos negando a sinceridade e a bondade de muitos que vão à loja maçônica. Apenas mostramos que, biblicamente, não há harmonia entre os ensinos bíblicos e os ensinos da Maçonaria.
Para um estudo aprofundado sobre a maçonaria, recomendo a leitura do livro Maçonaria e Fé Cristã, de J. Scott Horrell (Ed. Mundo Cristão).
Um abraço e fique com Deus,
Leandro QuadrosJornalista – consultor bíblicohttp://www.namiradaverdade.com.br/